Reflexão CLC 5 B

Reflexão CLC5B – Cultura, Língua e comunicação Conteúdos abordados: 1. Efeitos das transformações tecnológicas na economia, nas empresas e no trabalho; 2. As novas tecnologias no novo mercado de trabalho; 3. A Globalização; 4. A sociedade do conhecimento e da informação; 5. O direito ao trabalho e um salário justo; 6. As TIC no agregado familiar; 7. As TIC nas empresas; 8. A vida antes e depois do aparecimento da eletricidade. Ponto 1 e 2 As novas tecnologias desencadearam um conjunto de relações de transformações. Entre essas relações, percebe-se e destaca-se, como uma das mais importantes, a forma de organização do trabalho e o nível de inovações tecnológicas das empresas. O profissionais têm que se adaptar e requalificar de forma a responderem às novas exigências do mercado de trabalho. Ponto 3 A globalização é um fenómeno capitalista e complexo que começou na era dos descobrimentos e que se desenvolveu a partir da Revolução Industrial. Mas o seu conteúdo passou despercebido por muito tempo. Hoje é vista como resultado da Revolução Tecnológica. A globalização afeta todas as áreas da sociedade, principalmente a comunicação, comércio internacional e liberdade de movimentação, com diferente intensidade dependendo do nível de desenvolvimento dos países mundiais. Ponto 4 Na Sociedade da Informação e do Conhecimento, onde quase tudo parece ter uma sombra digital, dois fatores apresentam grande transformação quando comparados com o que se aceita ser o seu significado tradicional: o tempo e o espaço. Esta pode ser caracterizada como uma sociedade em que as interações entre as pessoas são, predominantemente, realizadas de forma digital. Ponto 5 Um salário justo para uma jornada de trabalho justa? Mas o que é um salário justo, e o que é uma jornada de trabalho justa? Para responder a estas questões, devemos socorrer-nos da moral, do direito ou da equidade, ou mesmo dum qualquer sentimento de humanidade, de justiça, ou até de caridade. Com efeito, o que é equitativo do ponto de vista da moral, ou mesmo do direito, pode estar longe de o ser do ponto de vista social. O que significa um salário justo e uma jornada de trabalho justa para a economia política? Muito simplesmente a taxa de salário bem como a duração e intensidade de trabalho de um dia, tal como são determinados pela concorrência entre empresários e operários no mercado livre. Pena nada disto ser realidade! Infelizmente com as políticas praticadas, já nem trabalho, nem salário, muito menos justiça! Ponto 6 Ao longo da última década, as TIC passaram a estar à disposição do público, tanto em termos de acessibilidade, como de custos. Assim, ocorreu um ponto de viragem, quando a maioria das famílias, passou a ter acesso à Internet. O acesso de banda larga generalizado e a preços acessíveis é um dos meios de promoção de uma sociedade baseada no conhecimento e na informação. Num contexto de condições sociais adversas – pobreza, baixos níveis de escolaridade, envelhecimento populacional, reduzida literacia digital, desemprego elevado – a posse e o uso das TIC debatem-se com dificuldades estruturais muito sérias de desenvolvimento sustentável. Os principais objetivos do recurso à Internet prendem-se com a comunicação (especialmente, o envio e a receção de emails), e a pesquisa de informação e utilização de serviços online (com especial destaque para a pesquisa de informação sobre bens e serviços). Ponto 7 As TIC são hoje assumidas pelas empresas como um driver de negócio. A atual crise económica e financeira é um novo desafio de gestão para o qual as TIC podem ser parte integrante da resposta. Neste momento, por certo a maioria das empresas tem o seu próprio sítio Web. Ligar os colaboradores entre si e ligá-los com o mundo, reformular o posto de trabalho e a empresa com os meios tecnológicos para conduzir o negócio, são pilares intemporais da atividade produtiva. Nos períodos de crise a eficiência é um objetivo crítico e cada empresa deve ter um programa de desenvolvimento das TIC integrado no contexto operacional da empresa. Ponto 8 Se calhar nunca pensaste nisto, mas nem sempre houve eletricidade! Antigamente as pessoas viviam e trabalhavam sem eletricidade. Para ajudar no trabalho do campo usavam animais, para ir de terra em terra, também usavam veículos puxados por animais ou iam a pé, não havia telefone para falarem, a iluminação era a do Sol ou então queimavam óleos, como o petróleo ou o azeite. A eletricidade veio alterar toda esta forma de viver. A invenção do telefone permitiu falar com as pessoas que estão longe. Hoje é a utilização dos telemóveis que predomina. A invenção da luz elétrica fez também com que já se possa trabalhar à noite. Agora no Inverno basta carregar num botão e já está o aquecimento ligado. Mas há muita gente que ainda gosta mais da lenha. A televisão agora entretém toda a gente lá em casa. São histórias, são desenhos animados, é a bola, são concursos, etc. Se não fossem os computadores, não havia Internet, e não poderia fazer este trabalho, ou pagar as minhas contas, receber o meu correio eletrónico, etc. Mas há muitas outras coisas que só são possíveis desde que há eletricidade. A máquina do café, a torradeira… E há outras coisas que não estão muito à vista, como aparelhos para tratar as pessoas quando estão doentes. Enfim, bendita descoberta, a da eletricidade. _________________________________________________________________________________ Nesta parte da Unidade de Competência a minha principal dificuldade foi o desenvolvimento das respostas nas fichas de trabalho, mas ao longo das sessões fui desenvolvendo as minhas competências ao nível da expressão escrita. O que mais me marcou pela positiva foi o trabalho de grupo solicitado pela formadora, sobre a vantagem das tecnologias de informação e comunicação (anexo no PRA). Apesar da timidez inicial e de gaguejar um pouco no início, este trabalho fez com que desenvolvesse a capacidade de falar em público, pois foi apresentado a toda a turma, à frente e de pé. No geral estou a gostar bastante dos temas desenvolvidos e ao nível prático penso que os temas abordados são importantes para o desenvolvimento das minhas competências, ao nível da expressão oral e escrita. Considero que um conhecimento mais profundo ao nível do funcionamento daquilo a que chamamos “Aldeia Global”, é também uma mais valia. ____________________________________________________________¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬_____________________ Fernando Miguel Costa Silva Nº 11 Curso: Técnico Instalações Elétricas – EFA-NS 24 abril 2013